Unidade de acolhimento Mário Cleiton Marçal: Sindsaúde realiza visita na unidade de saúde após denúncias de precariedade nas condições de trabalho

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O Sindsaúde recebeu denúncias sobre as péssimas condições da unidade de acolhimento Mário Cleiton Marçal, onde os profissionais enfrentam grandes desafios para trabalhar. Falta o básico: computadores, impressoras e até água potável, levando os funcionários a se cotizarem para não passarem sede, como em muitos postos de saúde.

Os problemas incluem uma geladeira quebrada, onde os alimentos ficam armazenados, uma pia em mau estado e uma área de repouso inadequada, em desacordo com a Lei 14.602. Sem conforto térmico, os profissionais trazem ventiladores de casa, e colchões sem capas são usados em um pequeno espaço com apenas um beliche.

Ofícios já foram enviados à gestão, mas sem respostas. Os profissionais da atenção psicossocial continuam invisíveis para a administração pública de Fortaleza.

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