Em reunião com entidades sindicais, secretário da saúde anuncia implantação de ascensões funcionais

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Após o anúncio, Sindsaúde reforçou o convite para a assembleia que será realizada na sexta-feira, 24/01, às 9 horas da manhã.


 


O secretário da saúde do Estado, Carlos Roberto Cabeto, anunciou nesta terça-feira, 21/01, em reunião com entidades sindicais na  Secretaria da Saúde do Estado, que as ascensões funcionais dos servidores da saúde do Estado devem ser implantadas a partir do mês de março deste ano, sendo  atualizadas até 2022.


 


As ascensões funcionais, previstas em lei, não estão sendo implantadas há oito anos. A atualização das ascensões, com 5% de aumento no salário base a cada ano trabalhado, é uma das reivindicações dos servidores da saúde do Estado junto ao Sindsaúde, que durante todo o ano passado mobilizou trabalhadores e participou de várias reuniões de negociação com o Governo do Estado, através da Secretaria da Saúde e Seplag, do Planejamento. 


 


A presidente do Sindsaúde, Marta Brandão, participou da reunião, que contou ainda com a presença da representante do Sindicato dos Enfermeiros, Senece, Telma Cordeiro, e de representantes do Sindicato dos Médicos, e fez uma avaliação positiva do anúncio, que deve ser oficializado pelo governador Camilo Santana, segundo o secretário Cabeto, logo que ele retorne ao trabalho.  Logo após a reunião, a presidente do Sindsaúde, Marta Brandão, fez uma transmissão ao vivo por uma rede social, anunciando o resultado da reunião e convocando os servidores do nível elementar, médio e superior para a assembleia que será realizada na sede do Sindsaúde, em Fortaleza, na sexta-feira, 24/01, às 9 horas da manhã. “A atualização das ascensões é apenas uma das demandas dos servidores do Estado defendida pelo Sindsaúde. Na assembleia, vamos discutir, além do compromisso assumido verbalmente pelo secretário, sobre o reajuste salarial e sobre o pagamento da Gratificação por Desempenho Institucional, GDI, que tem gerado muitas dúvidas entre os trabalhadores, que temem por perdas em suas remunerações” – concluiu.


 

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